A Amnistia está no terreno, nas ruas a mobilizar a população e a comunidade internacional, estamos a denunciar e pedir justiça para as mais de 473 milhões de crianças, afetadas por conflitos.

Estamos a exigir justiça e a reparação de cada uma destas crianças e famílias. Para que as violações de direitos os humanos não se voltem a repetir.

· Documentamos crimes de guerra e abusos contra crianças.

· Recolhemos testemunhos de vítimas e suas famílias

· Exigimos corredores humanitários, acesso a cuidados, proteção e fim da violência.

· Produzimos relatórios rigorosos que salvam vidas e mudam políticas públicas.

· Pressionamos estados e instituições internacionais a agir na proteção dos direitos fundamentais;

· Exigimos justiça e reparação para todas as vítimas dos conflitos.

Precisamos da sua ajuda para mantermos as nossas equipas de investigação no terreno, a recolher testemunhos das vítimas e suas famílias e a documentar provas de crimes contra a humanidade.

Precisamos conseguir garantir as investigações locais e remotas, do nossos peritos e laboratório de crise, de publicar os nossos relatórios aos estados e instituições internacionais.

As equipas de campanhas e comunicação conseguem os meios e recursos para mobilizar a comunidade internacional, para pressionar os decisores políticos e instituições internacionais a agir pela paz.

É urgente proteger e apoiar as crianças nos conflitos e garantir, que os estados que as acolhem, lhes conferem os seus direitos fundamentais, dignidade, que respondem às suas necessidades de saúde física e mental e lhes conferem apoio para aceder a educação e meios de subsistência para si e sua família.

É ainda urgente, apoiar as exigências das vítimas e sobreviventes por justiça e reparação por parte das autoridades nacionais e das instituições internacionais, incluindo a ONU e o Tribunal Penal Internacional.

“Temos de garantir que todas as alegações de violência sexual são investigadas de forma eficaz, independente e imparcial, para assegurar que as sobreviventes recebem justiça, e deve ser estabelecido um programa efetivo de reparações. Todas as partes no conflito devem também salvaguardar o acesso humanitário irrestrito.”

Agnès Callamard, secretária-geral Amnistia Internacional

É por todas estas pessoas que algures no mundo, veem os seus direitos humanos fundamentais abusados ou negados por discriminação e identidade de género que iremos continuar a angariar fundos. Precisamos de meios para continuar a expor o que está a acontecer, precisamos de continuar a pressionar governos e todas as outras entidades que violem direitos humanos.

A Amnistia Internacional é financiada pelos seus doadores, apoiantes e membros individuais e só aceita donativos de governos e empresas para finalidades específicas como a Educação para os Direitos Humanos. Só deste modo conseguimos investigar, denunciar e acabar com as violações de direitos humanos de uma forma independente, imparcial e autónoma.

Acreditamos que o mundo será um lugar melhor quando juntos encararmos a violação dos direitos humanos como uma afronta pessoal!

A Amnistia Internacional só existe por causa do seu apoio. Não aceitamos fundos de governos ou outras entidades políticas para as campanhas que realizamos contra violações de direitos humanos. Esta independência financeira permite-nos, de forma objetiva, apontar o dedo situações de abusos
dos direitos humanos, ou elogiar o seu cumprimento, mantendo sempre a imparcialidade e credibilidade. Vamos continuar a contar com a contribuição de pessoas como você para lutar pela justiça, liberdade de expressão e outros direitos fundamentais.

Enviamos equipas de investigação ao terreno, se possível nas primeiras 48 horas, para zonas de conflito armado, desastres naturais ou em casos de pessoas em risco e vulneráveis. Estes investigadores averiguam os factos, recolhem provas, anotam nomes, casos e histórias e elaboram relatórios para dar a conhecer a realidade de forma fidedigna através da publicação e divulgação em massa destas mesmas situações.

O seu donativo ajuda-nos a chegar aos locais mais perigosos do mundo, a expor a verdade e a pressionar indivíduos e governos para o cumprimento dos direitos humanos. Quando o mundo precisa de saber, o seu apoio ajuda-nos a chegar lá.