2 anos de guerra na ucrânia

Hoje, mais do que nunca, é urgente, juntar-se pela paz!

Há 2 anos, as forças russas iniciaram uma invasão em larga escala à Ucrânia.
Esta invasão não teve qualquer fundamento legal, assim como a repressão russa aos dissidentes políticos ou discordantes desta guerra é inaceitável e cruel.
Nos últimos dois anos, o exército russo tem atacado alvos civis: hospitais, escolas, jardins de infância e zonas residenciais. Milhares de pessoas perderam a vida e outras continuam sem acesso à escola, à saúde e não conseguiram regressar aos seus empregos. Os idosos continuam isolados na sua fragilidade e os cortes de energia e campos minados, não permitem a agricultura.
A guerra tem feito sofrer quem ousa discordar dela. Foram milhares os manifestantes, jornalistas e defensores de direitos humanos detidos, multados e presos por se manifestarem contra esta guerra.
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PESSOAS FUGIRAM DA UCRÂNIA
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REFUGIADOS
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CIVIS MORTOS

INVESTIGAÇÃO NO TERRENO

E CAMPANHAS DE MOBILIZAÇÃO

A Amnistia Internacional comprova a utilização de mísseis balísticos e outras armas explosivas de grande alcance em áreas densamente povoadas, 1 dia depois do início dos ataques, adiantando de imediato que, alguns destes ataques podem ser crimes de guerra.
A Amnistia Internacional – Portugal mobiliza várias vigílias pelos direitos humanos na Ucrânia, em oito cidades: Chaves, Viana do Castelo, Paços de Ferreira, Viseu, Coimbra, Lisboa, Estremoz e Ponta Delgada.
A Amnistia Internacional lança a 1ª petição pelo fim da agressão e pela proteção de civis na Ucrânia: reuniu mais de 52 mil assinaturas em Portugal, todas enviadas à Embaixada da Federação da Rússia em Lisboa.
A Amnistia Internacional – Portugal realiza uma manifestação para assinalar o Dia do Pai, frente à Embaixada da Rússia em Lisboa, onde esteve presente Inna Ohnivets, embaixadora da Ucrânia em Portugal à data.
As autoridades encerram o escritório da Amnistia Internacional em Moscovo. Esta decisão foi tomada devido ao que intitularam por “descoberta de violações da legislação russa”.
A Amnistia Internacional – Portugal organiza uma manifestação chamada “Liberdade na Rússia para quem defende a paz”, frente à Embaixada da Federação da Rússia em Lisboa.
Atualmente, a Amnistia Internacional continua a garantir o seu trabalho de investigação no terreno, análise de provas, recolha de testemunhos e contínua publicação de relatórios, onde continuamos a denunciar todos os abusos e crimes que temos verificado em território ucraniano.

JUSTIÇA PARA A UCRÂNIA

PELOS CRIMES COMETIDOS PELA RÚSSIA DESDE 2014

Desde a ocupação da Crimeia em 2014, a Amnistia Internacional documentou numerosas atrocidades, incluindo o ataque deliberado a civis e infraestruturas, desaparecimentos forçados, execuções extrajudiciais, tortura, privação ilegal de liberdade, transferência forçada de civis e abuso de prisioneiros de guerra.

RESTRIÇÃO

DA ESCOLARIDADE DAS CRIANÇAS

A agressão russa continua a restringir a escolaridade das crianças. Aqueles que vivem sob a ocupação russa têm arriscado represálias brutais por tentarem continuar a educação ucraniana, com alguns pais a optarem por esconder os seus filhos de modo a evitarem que eles sejam levados para instituições de “reeducação”, para adoção na Rússia ou para inscrevê-los à força nas escolas que funcionam de acordo com o currículo russo.

Caso vocês não apareçam na escola amanhã, o autocarro virá na semana a seguir e irá levá-los para um orfanato na Rússia"

GRAVES RISCOS

ENFRETADOS PELAS MULHERES

A invasão em grande escala da Rússia contra a Ucrânia, leva as mulheres a enfrentarem graves riscos. As mulheres enfrentam um aumento da violência sexual e de género e condições de saúde perigosas, ao mesmo tempo que são forçadas a tomar decisões de sobrevivência de vida ou morte para as suas famílias. Ao mesmo tempo, as mulheres são frequentemente excluídas dos processos de tomada de decisão e os seus direitos e necessidades permanecem desprotegidos e não satisfeitos.

O abuso sexual é um enorme problema para as mulheres. Participei na formação e fomos informados de que houve casos em que crianças (também), após a evacuação, a mostrarem sinais de terem sofrido abuso sexual.”

IDOSOS COM DEFICIÊNCIA

EM ISOLAMENTO

O isolamento dos idosos e o acesso inadequado à habitação durante a invasão da Ucrânia pela Rússia, colocou uma pressão sem precedentes no sistema de cuidados de saúde da Ucrânia que já é sobrecarregado. Como resultado, muitos idosos, incluindo idosos com deficiência, foram separados das suas famílias, levando ao seu isolamento.
Mesmo depois de terem sido deslocados para partes mais seguras da Ucrânia, os idosos, particularmente as pessoas com deficiência, ainda enfrentam enormes dificuldades na reconstrução de uma vida digna, lutando para terem acesso à habitação adequada, serviços de apoio e cuidados de saúde.

Não sei como procurá-lo. Não há forma de o contactar... não tenho outro lugar para ir.”

PARA QUE PRECISAMOS DO SEU DONATIVO?

Investigação: Documentar e expor as violações de direitos humanos e crimes de guerra.
Advocacy: Pressão direta a líderes e decisores políticos, atuando a nível nacional e internacional.
Mobilização: Juntamos pessoas para que atuem em solidariedade e, juntas, façam a mudança acontecer.
Educação para os direitos humanos: Apoiar a compreensão da situação e para alertar para os riscos e perigos da desinformação.
Apoie os projetos de educação para direitos humanos, para que sejam uma realidade para todas as crianças na Ucrânia e no mundo.

45€

Apoia a divulgação de relatórios, com o objetivo de organizar campanhas pelos direitos humanos.

100€

Contribua para advocacy junto da comunidade internacional, e governos para que atuem imediatamente na resolução deste e outros conflitos no mundo.

250€

Apoie a nossa investigação, no terreno, garantindo que as violações de direitos humanos que estão a ocorrer são documentadas e analisadas.
Escolha outro valor

transferência bancária

PT50 0036 0103 9910 0000 9858 8

Para lhe podermos agradecer convenientemente e enviar mais informação sobre esta investigação, pedimos que nos envie um e-mail para [email protected] com o comprovativo da sua transferência e a referência “Dois Anos Guerra Ucrânia”.
A Amnistia Internacional tem apelado repetidamente à responsabilização das forças responsáveis por violações de direitos humanos e tem saudado a investigação em curso do Tribunal Penal Internacional na Ucrânia. Uma responsabilização abrangente na Ucrânia exigirá os esforços concertados da ONU e dos seus órgãos, bem como iniciativas a nível nacional de acordo com o princípio da jurisdição universal.

Desde o início do conflito, a Amnistia Internacional tem documentado crimes de guerra russos e violações do direito humanitário internacional cometidos durante a agressão da Rússia na Ucrânia.

O seu apoio vai fazer a diferença na vida de muitas pessoas, ativistas e defensores de direitos humanos ao redor do mundo.

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