giving Tuesday

o maior movimento de solidariedade mundial

GIVING TUESDAY

HOJE É GIVING TUESDAY!

Participe no maior movimento de solidariedade global, capaz de libertar o poder das pessoas e das organizações de mudar o mundo! O giving Tuesday foi criado em 2012 com uma ideia muito simples: um dia que incentiva as pessoas a fazerem o bem! Foi apadrinhado por milhões de pessoas, ao longo destes 11 anos, que decidem juntar-se às suas causas e organizações de eleição.  

Hoje já conta com a presença das maiores organizações, em Portugal e no mundo, e é celebrado em mais de 70 países.

É um dia para toda a gente, em qualquer lugar, que decide apoiar as causas que lhe são fundamentais.

Junte-se a nós, celebre connosco o Giving Tuesday!

Queremos criar uma onda massiva de generosidade, considerando que, todos nós, sem exceção, podemos fazer a diferença na vida de alguém.

Este ano, face aos desafios que vivemos atualmente, a nossa campanha de Giving Tuesday lança um apelo urgente à proteção dos civis e libertação de todos os reféns em Gaza e Israel.

O conflito no Médio Oriente está a causar uma crise humanitária, sem precedentes, nos últimos anos e que se intensificou com os ataques de 7 de outubro deste ano, no sofrimento infligido através do sequestro e tomada de reféns e ataques indiscriminados a civis.

O número de vítimas é alarmante. Inúmeras vidas de ambos os lados do muro foram destroçadas, despedaças e destruídas.

Precisamos da sua ajuda para exigir a proteção dos civis de todos os lados do conflito e um cessar-fogo definitivo.

O que está a acontecer em Israel e na faixa de Gaza?

Atualizado a 28 de novembro de 2023

No dia 7 de outubro o Hamas levou a cabo um ataque de terror que assassinou pelo menos 1400 pessoas e sequestrou cerca de 200 pessoas, civis israelitas inocentes. Desde então o Hamas e o exército de Israel têm lançado rockets com intensidade sobre territórios civis. A Organização das Nações Unidas e a Amnistia Internacional, entre outras organizações internacionais, têm detetado atos que se podem constituir como crimes de guerra, perpetrados por ambas as partes.

Em retaliação ao ato de terror do dia 7 de outubro, o Governo de Israel aumentou os bombardeamentos à Faixa de Gaza. Até ao momento mais de 15000 pessoas foram mortas, através de ataques ilegais e indiscriminados por parte do exército israelita, o Hamas e outros grupos armados. Mais de um terço das vítimas mortais são crianças.

“A guerra no Médio Oriente diz-nos a todos muito, são milhões de civis que de um lado e outro, vivem o terror do medo e da violência todos os dias. A indiferença, a impunidade e o cavar de trincheiras parecem fazer caminho mais facilmente. O calar das armas é essencial para que se chegue à paz! Junte-se a nós, exija o cessar-fogo, a humanidade tem de prevalecer”

Pedro Neto, diretor executivo Amnistia Internacional

O cerco imposto por Israel à Faixa de Gaza bloqueou a entrada de bens, nomeadamente água, alimentos e combustível, deixando mais de 2 milhões de pessoas naquele território com dificuldades acrescidas de sobrevivência, numa deterioração da situação humanitária, que já era de si frágil.

Milhões de pessoas enfrentam deslocações, desapropriação e sofrimento. De ambos os lados vive-se em sobressalto permanente da violência e de potenciais ataques, pelas partes envolvidas no conflito. Recentemente, foi mediada uma pausa humanitária para a libertação dos reféns, pelo Hamas, e detidos palestinianos pelas autoridades israelitas. Esta pausa humanitária está a findar. Precisamos de um cessar-fogo imediato e definitivo! 

Nesta guerra só existe uma certeza.

É que temos que AGIR pela proteção dos civis!

Cessar-Fogo definitivo pela proteção dos civis e libertação de todos os reféns

Um cessar-fogo imediato e definitivo permitirá proteger os civis e iniciar uma negociação, que garanta a libertação segura de todos os reféns. É também a garantia, que os hospitais vão receber medicamentos vitais, água, eletricidade e o equipamento de que necessitam para salvar os feridos e doentes internados, bem como, poderem reparar as enfermarias danificadas.

Os estados, os decisores políticos e a comunidade internacional devem redobrar os seus esforços e apelos, para o cessar-fogo e para que o acesso humanitário seja contínuo, rápido, seguro e sem bloqueios.

Instamos todos os membros da comunidade internacional a unirem-se para apelar e influenciar a implementação de um cessar-fogo humanitário imediato por todas as partes no conflito.

Apressemo-nos assim, a apelar a um cessar-fogo. Cada minuto conta!

O QUE ESTAMOS A FAZER?

Investigação no terreno e apelos às lideranças e à comunidade internacional

Desde o início das hostilidades, o Laboratório de Provas de Crise da Amnistia Internacional tem realizado várias investigações e análises de provas, nomeadamente vídeos dos ataques que ocorreram por parte de todos os envolvidos. Dado que continuam a surgir provas das violações de direitos humanos, a Amnistia Internacional prosseguirá as suas investigações para determinar todo o tipo de crimes cometidos ao abrigo do direito internacional.

A Amnistia Internacional tem vindo a apelar às autoridades israelitas e aos grupos armados palestinianos para que respeitem estritamente o Direito Internacional Humanitário, assegurando os direitos humanos na condução das hostilidades.

Apela ainda a todos os grupos armados palestinianos em Gaza para que libertem incondicionalmente e de imediato todos os reféns civis, e insta as autoridades israelitas para que ponham fim ao bloqueio a Gaza.

Temos trabalhado com a comunidade internacional, lideranças políticas nacionais e internacionais para que façam pressão para que ambas as partes respeitem a legislação internacional de Direitos Humanos.

“Um cessar-fogo poderia evitar o aumento do número de mortes de civis na Faixa de Gaza e poderia também proporcionar uma oportunidade para garantir a libertação segura dos reféns”

Agnès Callamard, secretária-geral da Amnistia Internacional

O QUE ESTÁ EM CAUSA:

O DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO

E CRIMES DE GUERRA

Segundo o direito internacional humanitário, a captura de civis como reféns, o direcionamento deliberado, os ataques indiscriminados a civis e o cerco total são considerados crimes de guerra e pode constituir-se também como um crime contra a humanidade.

O direito internacional humanitário estipula também que todas as partes envolvidas num conflito são obrigadas a exercer todos os esforços para salvaguardar as populações civis, sendo também proibidos os ataques, nomeadamente com bombas de fragmentação ou outras armas de baixa precisão, que possam, ainda que inadvertidamente, atingir alvos civis.

As interrupções do fornecimento de energia elétrica a Gaza por parte das autoridades israelitas, juntamente com outras medidas de punição coletiva contra a população civil, são classificadas como formas ilegais de punição coletiva, podendo-se enquadrar como crimes de guerra.

TESTEMUNHOS DO CONFLITO

Porque só as pessoas importam,

Todas as pessoas

PARA QUE PRECISAMOS DO SEU DONATIVO?

Contribui para a realização de campanhas de mobilização em Portugal sobre violações de direitos humanos em Israel/TPO e no mundo.
Apoia as nossas equipas de lóbi e advocacy a pressionar os governos e decisores políticos em Israel/TPO e todo o mundo a cumprir os direitos humanos.
Apoia a criação e divulgação dos nossos relatórios e investigação, com o objetivo de denunciar violações de direitos humanos e crimes de guerra em Israel/TPO e todo o mundo.
Ajuda-nos a manter a nossa equipa de investigação, no terreno, em Israel/TPO e no Mundo onde ocorram violações de direitos humanos.

TESTEMUNHOS DO CONFLITO

O QUE QUEREMOS

A cada novo dia, mais vidas se perdem. Os milhões de palestinianos e israelitas que conseguem sobreviver entre os ataques e bombardeamentos de quem faz conflito, não terão forças para muito mais tempo. Na Faixa de Gaza sobrevive-se nesta altura sem acesso a cuidados de saúde básicos, água, alimentos ou eletricidade.

Apelamos por isso à comunidade internacional e às lideranças políticas e diplomáticas nacionais para que exijam ao estado de Israel, o Hamas e outros grupos armados que:

1. Entrem em acordo para um cessar-fogo definitivo:

O cessar-fogo terminaria com os ataques ilegais de todas as partes, travaria o número crescente de mortos e permitiria que as organizações e agências de ajuda humanitária fizessem chegar o seu apoio à Faixa de Gaza, de forma segura e incondicional, a fim de pôr termo ao sofrimento humano.

2. Libertem todos os reféns e tratem com dignidade todos os detidos:

O Hamas e outros grupos armados devem libertar incondicionalmente e de imediato todos os reféns. O governo de Israel deve tratar com humanidade todos os palestinianos detidos arbitrariamente;

3. Protejam os civis de todos os lados:

É urgente terminar com os ataques ilegais, indiscriminados e diretos a civis e às suas infraestruturas. O governo de Israel deve permitir a entrega imediata e sem entraves de ajuda humanitária aos civis e levantar o bloqueio ilegal à faixa de Gaza, concedendo um acesso imediato à Comissão Independente de Inquérito das Nações Unidas sobre os Territórios Palestinianos Ocupados (TPO).

939 076 340

TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA

PT50 0036 0103 9910 0000 9858 8

Para lhe podermos agradecer convenientemente e enviar mais informação sobre esta investigação, pedimos que nos envie um e-mail para [email protected] com o comprovativo da sua transferência e a referência “Apoiar Israel/TPO”.

A Amnistia Internacional tem como missão expor violações e abusos de Direitos Humanos, fazer recomendações e propor soluções para construir um mundo melhor. Sempre que alguém, em qualquer parte do mundo, for vítima de um qualquer abuso de direitos humanos, nós vamos agir.


Trabalhamos diariamente para que todas as pessoas, quem quer que sejam e onde quer que estejam, possam usufruir em pleno dos direitos humanos. E assim, juntos, construímos um mundo melhor para toda a humanidade.

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