Os prisioneiros de consciência em todo o mundo devem ser libertados imediatamente e de forma incondicional
Todas as leis que criminalizam as pessoas que intervêm ou que protestam pacificamente devem ser eliminadas das legislações
As leis contra discursos de ódio ou outros incitamentos à violência não devem ser utilizadas para reprimir a dissidência válida
Todas as pessoas devem ter acesso à informação
“É tempo de nos fazermos ouvir e lembrarmos aqueles que estão no poder, dos nossos direitos inalienáveis à manifestação e à expressão livre e de exigirmos a mudança, de forma livre, coletiva e publicamente.”
Agnés Callamard
Secretária-geral da Amnistia Internacional
“Abra o seu jornal num qualquer dia da semana e encontrará um relato de alguém que foi preso, torturado ou executado, num qualquer sítio do mundo, pelas suas opiniões ou a sua religião serem inaceitáveis para o governo do seu país. […] O leitor fica com um revoltante sentimento de impotência. E, no entanto, se estes sentimentos de revolta por todo o mundo puderem unir-se numa ação comum, algo eficaz pode ser feito”
Peter Benenson
'Os Prisioneiros Esquecidos' publicado em 1961, no jornal 'The Observer',
que marcava o nascimento da Amnistia Internacional.