As Ações Urgentes são apelos lançados para desencadear uma ação rápida de pressão junto das autoridades para resolver uma violação de direitos humanos. Estes apelos são enviados para o email para a Rede de Ações Urgentes e são feitos, consoante o caso, através de envio de email, nas redes sociais, com o envio de cartas ou com ações simbólicas. 

Para se juntar à Rede de Ações Urgente, basta preencher o formulário. 

Os grupos de ativismo, também chamados Estruturas Operacionais, são grupos de pessoas, ativistas, membros e apoiantes da Amnistia Internacional, que trabalham localmente procurando mobilizar as suas comunidades para defender e promover os direitos humanos. 

[INSERIR AQUI O TESTEMUNHO SOBRE COMO É OU O QUE MOTIVA PARA SER ATIVISTA E ENVOLVER-SE NO TRABALHO DO GRUPO] 

Testemunho 1 

“Juntei-me à Amnistia Internacional em 2018. Já acompanhava o seu trabalho há alguns anos. Contudo, pretendia contribuir de forma mais ativa para esta grande causa e assim integrei o Grupo de Juristas. 

Deparei-me com uma dinâmica diferenciada de outras organizações, baseada na capacitação contínua e em momentos de partilha entre ativistas. 

Tive a oportunidade de dinamizar sessões de Educação para os Direitos Humanos e colaborar com a sede e outras estruturas do ponto de vista jurídico. 

Não posso deixar de destacar dois momentos inspiradores: a Conversa sobre os Direitos Humanos no Brasil e o Fórum da Coragem. 

7 anos depois, a paixão e o entusiasmo mantêm-se a vontade de fazer mais e melhor cresce diariamente. Recomendo!“ 

Efigénia do Espírito Santo, membro do Grupo de Juristas da Amnistia Internacional 

Os grupos podem ser de uma localidade, sobre um tema ou composto por pessoas de uma mesma profissão, contudo, todos trabalham as temáticas e questões de direitos humanos. Estes grupos divulgam a Amnistia Internacional e os seus objetivos, mobilizam as comunidades locais, participam ativamente nas campanhas e ações, trabalham casos individuais, cooperam com outros grupos no país e são espaços de aprendizagem para os seus membros. São a Amnistia Internacional na sua localidade. Pode consultar este manual para ver algumas das áreas e de que forma as trabalham.   

Se se identifica com o trabalho que os grupos realizam e quer fazer mais, junte-se a um grupo de ativismo na sua localidade. 

[INSERIR AQUI O TESTEMUNHO SOBRE O TRABALHO DO GRUPO] 

Testemunho 1 

“No nosso Grupo de Estremoz da Amnistia Internacional defendemos os Direitos Humanos. Lutamos pela justiça social, pela igualdade de género e pela liberdade em geral, de entre outros aspetos também importantes, como é o caso dos problemas ambientais e a importância de respeitar o outro. Lutamos contra os abusos, as faltas de respeito e contra a pena de morte. Alertamos os outros para os casos de injustiça, para as desigualdades, para a pobreza e falta de condições. Procuramos sensibilizar os outros para aquilo que é um obstáculo à vida digna de cada um e da sociedade em geral.  

Temos, muitas vezes dificuldade em chamar mais elementos para o grupo, mas não desistimos. Unidos somos sempre mais fortes. 

Perseverança é um dos nossos lemas. Temos consciência que não mudaremos o mundo, mas sabemos que lhe conseguimos acrescentar pequenas melhoras.” 

Fátima Crujo, membro do Grupo de Estremoz 

Testemunho 2 

Obrigada, também, pela oportunidade de poder contribuir para a sensibilização de um mundo melhor (mais justo e livre para todos). 

Ana Filipa Oliveira, membro do Grupo de Setúbal 

Verifique na lista em baixo se existe algum grupo na sua região. Entre em contacto enviando um email ou uma mensagem direta no Facebook ou Instagram do grupo, indicando a vontade de saber mais e se juntar. Depois receberá um convite para participar na próxima reunião do grupo e poderá fazer parte das atividades regulares.

[INSERIR AQUI O TESTEMUNHO SOBRE COMO FOI CRIAR O GRUPO]  

Testemunho 1 

“Ser ativista é ter a consciência que a ação individual e coletiva pode ser transformadora de realidades.  É quere um mundo mais justo e agir em coerência com essa vontade. É perceber que a história não começou hoje e que os valores e o património que herdámos tem como horizonte um futuro onde os direitos humanos sejam de facto uma realidade na vida de todas as pessoas. Foi por isto que há 19 anos criámos o Grupo de Estremoz da Amnistia Internacional e por cá continuamos a segurar a vela para que não se apague”. 

Maria do Céu Pires, membros do Grupo de Estremoz 

Testemunho 2 

Diria que é incrível sentir que de um momento para o outro percebemos que não estamos sozinhos e que bem perto de nós existem outras pessoas que se preocupam e têm uma vontade enorme de agir em direitos humanos! Com a ajuda da equipa da Amnistia Internacional Portugal, a qual reunia informação de quem daquela zona tinha interesse, a primeira reunião foi um bálsamo à alma. ❤️ A vontade de agir crescia à medida que a equipa da sede nos davam as luzes do que era e o do que fazíamos ou poderíamos fazer. Facilmente percebemos o que cada um poderia contribuir dentro das suas disponibilidades. O respeito por aquilo que podemos dar, naquele momento, com as condicionantes da vida, é total e constante. Um pouco de cada um e lá se construiu a equipa. Aos poucos, um dia de cada vez, mudamos o mundo, porque juntos também nós estamos a mudar. Sabemos mais, queremos fazer mais!  

Somos mais! 

Cristina Correia, membro do Grupo de Setúbal 

Ao longo dos anos aprendemos que um pequeno grupo de pessoas motivadas e interessadas pode facilmente convidar outras à ação e levar os direitos humanos em todo o lado. A equipa da Amnistia Internacional pode apoiá-lo a começar o processo para criar um grupo de ativismo na sua localidade. Veja os passos que propomos e entre em contacto connosco através do formulário