3ª EDIÇÃO - JÁ EM BANCA

O desporto em jogo pelos direitos humanos

A 3ª edição da revista Humanista, já disponível em banca, desvenda os desafios dos direitos humanos no desporto, traçando um retrato da atualidade em Portugal, com uma investigação jornalística em destaque, que perfila ainda a atuação de uma rede de tráfico de seres humanos no futebol e desvenda novos casos.
Não perca a nova edição da Humanista, que exorta as conquistas pessoais que transcendem a competição desportiva.
Saiba tudo sobre a mais recente edição da Humanista, à venda numa banca perto de si, ou que pode, comodamente, subscrever e receber em casa.

CONTEÚDOS

Os ataques, as ofensas, a opressão e a desumanização. Quatro atletas de alta competição de diferentes modalidades, como Jéssica Silva, capitã da seleção nacional feminina de futebol, falam dos insultos racistas de que foram vítimas.
Reportagem - O silêncio também é racismo
SARA DIAS OLIVEIRA - MARIA JOÃO GALA
Entrevista a Mario Ferri: O pirata do bem
TIAGO CARRASCO
Ficou conhecido mundialmente por ter invadido o jogo entre Portugal e o Uruguai, no Mundial de Futebol do Catar, com uma bandeira LGBTQ+ e mensagens em defesa da Ucrânia e dos direitos das mulheres iranianas. O italiano Mario Ferri usa o futebol para disseminar mensagens de paz, ainda que isso já lhe tenha valido múltiplas deportações, multas e horas passadas em esquadras de polícia.
Com mais de 250 mil jovens atletas federados em Portugal, há uma obrigação coletiva para que o desporto de formação seja a caixa-forte dos bons valores que queremos deixar às novas gerações. Mas essa missão continua ensombrada por casos de violência, física e psicológica, que com demasiada frequência entram no fio noticioso. Fomos perceber que palavras como agressão, conflito, ansiedade ou racismo ainda mancham o léxico deste lado mais puro do desporto, com relatos que podem impressionar, mas que, sobretudo, devem levar a uma profunda reflexão tendo a família como peça central.
Até quando vai o lado mais puro do desporto resistir à violência?
JOSÉ PEDRO GOMES - MIGUEL PEREIRA
Os campeões do desporto adaptado e as barreiras por vencer
CATARINA PIRES - REINALDO RODRIGUES
A Marta é cega e bicampeã mundial de surf adaptado. Na equipa de basquetebol em cadeira de rodas da APD Lisboa, há atletas amputados, paraplégicos, com espinha bífida e paralisia cerebral. A surdez da Joana nunca impediu a campeã surdolímpica de judo de competir também com ouvintes. Telmo treina todos os dias para chegar aos Paralímpicos de Paris2024, na modalidade de ciclismo adaptado. Eles ultrapassaram todas as barreiras, mas o desporto adaptado em Portugal ainda é uma corrida de fundo.
O fotógrafo Mário Cruz apresenta um portefólio documental em exclusivo para a revista Humanista sobre a Academia do Johnson, uma Organização Não Governamental, localizada no Bairro do Zambujal, que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento humano e o bem-estar, através do acompanhamento personalizado a crianças e jovens oriundos de meios familiares e sociais fragilizados, bem como às suas famílias, veiculando valores humanistas, assentes nos princípios da justiça, equidade, liberdade, solidariedade e autorrealização.
Academia do Johnson
MÁRIO CRUZ
Portefólio: Crying for freedom
FOROUGH ALAEI
No Irão, há restrições à entrada de mulheres nos estádios de futebol desde 1979. A fotógrafa iraniana Forough Alaei documentou a história da jovem Zeinab, que muitas vezes se disfarçou de homem para poder assistir a jogos de futebol. A 10 de novembro de 2018 uma seleção de mulheres foi autorizada a entrar pela primeira vez num estádio para assistirem a um jogo de futebol, mas muitas outras foram barradas. Crying for Freedom valeu a Forough Alaei o prémio World Press Photo de 2019 na categoria de desporto.
Uma investigação da Revista Humanista ao longo de cerca de quatro meses ouviu dezenas de fontes e de instituições em Portugal e no estrangeiro sobre o tráfico de seres humanos no futebol. Recolheu casos distintos do mesmo fenómeno, detetou padrões e ligações entre intervenientes. Há quase 300 vítimas sinalizadas em cinco anos, mas os apanhados nas redes dos traficantes são cada vez em maior número. E as malhas mais densas.
Grande reportagem: Traficantes de sonhos
SIMÃO FREITAS E TOMÁS GUERREIRO - PAULO PIMENTA
Mente sã, corpo são em tempos de guerra
ANDRÉ LUÍS ALVES
Numa época de sobrevivência física e psicológica a uma guerra brutal que a Federação Russa leva a cabo na Ucrânia, o desporto, não sendo a solução, é um antídoto precioso para suportar o novo normal, em que ataques com drones e mísseis, explosões e funerais fazem parte do quotidiano ucraniano. Saiba como sobrevivem alguns ucranianos à guerra através do desporto, numa reportagem feita em várias cidades da Ucrânia.
O desporto no feminino e o caminho para a igualdade de condições e oportunidades, numa reportagem que conta com o testemunho de várias atletas. A balança continua desequilibrada e a desigualdade mostra-se em números com base em estatísticas oficiais.
Igualdade. Justiça. Respeito
SARA DIAS OLIVEIRA - MARIA JOÃO GALA
Crónicas, o futebol rebelde com causa e a ficção de Francisco Geraldes
LUÍS FREITAS LOBO, ALBANO JERÓNIMO, FRANCISCO GERALDES
A 3ª edição da Humanista conta ainda com crónicas de figuras como o comentador desportivo Luís Freitas Lobo, que aborda a história de vários jogadores e jogadoras de futebol ativistas, ou do ator Albano Jerónimo, que apresenta a sua opinião sobre a igualdade de género. Francisco Geraldes, jogador de futebol profissional, publica um texto ficcional. Uma história para ler na Humanista. Apresentamos também a opinião de Joana Schenker, Luís Pedro Nunes, Tarantini e Carla Oliveira.
Uma revista trimestral sobre pessoas e Direitos Humanos, que difunde conteúdos jornalísticos de profundidade sobre direitos humanos através da arte, da literatura, da ilustração, da fotografia, do ensaio literário, da opinião, do direito e do jornalismo. Conta com a garantia de informação credível e rigorosa, com a coragem de dizer, mostrar, problematizar e propor as soluções para os direitos humanos e para o que tem de ser feito para que o mundo cumpra a visão dos direitos humanos para todas as pessoas.
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