22 Setembro 2009

Apesar dos apelos da Amnistia Internacional as alterações ao artigo 30 foram aprovadas por larga maioria no Congresso da República Dominicana. A AI já deu conta do seu descontentamento às autoridades daquele país.

“A Amnistia Internacional continuará a defender todas as pessoas que na Republica Dominicana se oponham à prisão ou a outras penas criminais por ligação ao aborto”, afirmou Susan Lee, directora do Programa para as Américas da Amnistia Internacional.

 

“Vamos continuar a defender e a assegurar que existam meios seguros e legais para a realização de abortos e que sejam acessíveis e de boa qualidade para todas as mulheres e raparigas que o necessitarem em todos os casos em que a gravidez resulta de violação sexual ou incesto e quando ameaça a vida ou a saúde da mãe”, rematou Susan Lee.

Leia mais sobre o que está em causa nesta lei.

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