QUANTAS MAIS ASSINATURAS CONSEGUIREM, MAIS POSSIBILIDADES TEM A VOSSA ESCOLA DE GANHAR!
A escola que conseguir um maior número de assinaturas será palco de um evento exclusivo da Amnistia Internacional.
Para participarem:
1
Para que a vossa escola seja a vencedora deverão ter um código que deve ser inserido no momento da assinatura das petições. Para que esse código vos seja atribuído, deverão:
- Até ao final do dia 15 de janeiro, preencher o formulário de pedido de material impresso e assinalar “Num estabelecimento de ensino e queremos participar no concurso entre escolas” (apenas caso queiram receber material de apoio impresso).
ou
2. Escrever para ativismo@amnistia.pt e indicar que pretendem participar no concurso entre escolas, mas que não pretendem receber material de apoio impresso.
O código seguirá por escrito nos materiais de apoio que foram solicitados ou em resposta ao e-mail que foi enviado.
2
No final, inserir o código exclusivo que foi atribuído à vossa escola.
(O código seguirá por escrito nos materiais de apoio que foram solicitados ou em resposta ao e-mail que foi enviado. Mas, caso não saibam qual é o código da vossa escola, basta perguntarem ao/à professor/a ou escreverem para ativismo@amnistia.pt).
3
Partilhar este link com todos os amigos e familiares durante uma conversa, ou pelo WhatsApp, Messenger, SMS, ou outro meio que prefiram, e dizer-lhes que assinem com o código da escola.
4
Durante os três meses de Maratona de Cartas, vamos publicar periodicamente o ranking das escolas que recolheram mais assinaturas. Descobre se a tua escola é a que está a conseguir recolher mais assinaturas.
A escola vencedora será palco de um evento exclusivo da Amnistia Internacional.
Assine estes apelos
QUEM PRECISA DA NOSSA AÇÃO?
Conheça os casos das cinco pessoas que se encontram em risco e que precisam da nossa ação imediata.
Agora é a nossa vez que não ficarmos em silêncio.
Ahmed Mansoor
Ahmed Mansoor não ficou calado ao ver o governo do seu país, os Emirados Árabes Unidos, perseguir, deter, torturar e julgar injustamente as vozes dissidentes. Agora, está também ele preso, em solitária, sem sequer ter acesso a uma cama. Ahmed deve ser imediatamente libertado.
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Ana Maria Santos Cruz
Ana Maria luta por justiça pela morte do seu filho Pedro Henrique, um ativista brasileiro que denunciava abusos por parte da polícia sobretudo contra a comunidade negra. Os polícias suspeitos da sua morte ainda estão em funções. Deve haver um julgamento justo para este crime.
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Maung Sawyeddollah
Sawyeddollah é um refugiado Rohingya no Bangladesh que, juntamente com outros, pede que a Meta, empresa dona do Facebook, pague as reparações devidas pelo seu papel nas atrocidades cometidas contra esta comunidade. Exija à Meta que compense devidamente as comunidades Rohingya.
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Thapelo Mohapi e o movimento AbM
Thapelo é líder do movimento AbM que luta pela dignidade e pelo direito à habitação dos mais pobres na África do Sul. Vive escondido devido às ameaças de morte que tem sofrido. Em 2022, três membros da AbM foram mortos. As ameaças e os assassinatos aos membros da AbM têm de ser investigados.
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Uncle Pabai e Uncle Paul
Uncle Pabai e Uncle Paul são líderes comunitários da nação Guda Maluyligal do território mais a norte da Austrália, no Estreito de Torres. As suas ilhas estão em risco de desaparecer devido às alterações climáticas. O governo australiano tem de agir rapidamente contra as alterações climáticas.
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