Esta petição foi encerrada.
Foram enviadas 735 assinaturas para a equipa do escritório regional da Amnistia Internacional nas Américas, responsável pela sua entrega às autoridades competentes.
Em baixo, pode recordar o apelo da Amnistia Internacional.
Obrigada pela sua ação.
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Em Cartagena, na Colômbia, Stephanie explicou como a sua vida em Caracas foi “uma luta pela sobrevivência”. Jesus, 27 anos, disse que fugiu para o Peru para “evitar ser morto pela SIDA” devido à falta de medicamentos no país. Daniel, 28 anos, saiu da Venezuela para o Peru para “fugir do medo constante” com que vivia. Em Buenos Aires, José Luís, um professor de 51 anos, só quer tirar os filhos da Venezuela e dar-lhes uma vida melhor.
Se queres encontrar um caminho para o futuro, tens de ir. Se queres morrer, fica.
Khristopher Castillo, Bogotá
Na Venezuela, as pessoas sofrem violações aos seus direitos mais básicos diariamente. Assistimos a graves violações ao direito à vida, à saúde e à liberdade que, por sua vez, afetam a sociedade como um todo. Consequentemente, mais de 3.7 milhões de pessoas foram obrigadas a fugir do país para escaparem a esta realidade, procurando sobreviver ao presente e para tentarem construir um futuro.
Os países que recebem as pessoas que fogem da Venezuela têm a obrigação de proteger os seus direitos humanos. Não podem recuar nem um passo. Devem denunciar a situação dramática que obriga milhões a fugirem e devem garantir que estas pessoas podem entrar nos seus países de forma segura.
Assine este apelo e junte-se à Amnistia Internacional para garantir que os países da América Latina e das Caraíbas protegem os/as venezuelanos/as que fogem do país!
A Amnistia Internacional irá entregar todas as assinaturas num apelo personalizado a cada um dos países visados devido às especificidades das entidades responsáveis por refugiados e migrantes em cada um. A Argentina, o Peru e a Colômbia são considerados países prioritários.