(ACÇÃO ENCERRADA)
No dia 8 de Março comemora-se mais uma vez o Dia Internacional da Mulher. Nesta data é importante relembrar que todos os dias, um pouco por todo o mundo, as mulheres continuam a ser alvo das mais variadas formas de violência.
A Amnistia Internacional continua empenhada, especialmente através das campanhas “Acabar com a Violência sobre as Mulheres” e “Exija Dignidade”, em denunciar as violações dos direitos das mulheres e raparigas e fazer com que as suas vozes sejam ouvidas.
Não podíamos por isso deixar de assinalar este Dia Internacional da Mulher, e este ano vamos promover “8 petições sobre os Direitos das Mulheres a 8 de Março”, apelando aos governos do Burkina Faso, Chade, Dinamarca, Finlândia, Nicarágua, Noruega, Suécia para que tomem medidas para proteger as mulheres em risco nos seus países e uma petição global da AI, para a criação de um novo organismo nas Nações Unidas que aborde de forma eficaz as questões relativas aos direitos humanos das mulheres.
Assineos apelos. Está nas suas mãos ajudar estas mulheres!
E assine a petição pedindo ao Presidente do Chade que aumente a protecção das mulheres e raparigas Sudanesas refugiadas no leste do país.
Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia
Apesar destes quatro países nórdicos poderem ser considerados exemplares em termos de igualdade de género, as mulheres vítimas de violação sexual ainda encontram sérias dificuldades para que os seus casos sejam levados a tribunal. Como resultado, a maior parte dos perpetradores permanecem impunes. Esta realidade é descrita num relatório lançado hoje (8 de Março) pela Amnistia Internacional que pode conhecer aqui.
E assine a petição, apelando aos governos da Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia que removam todos os obstáculos a que seja feita justiça às mulheres que sofreram violência sexual.
E assine a petição, exigindo ao governo do Nicarágua que revogue esta lei, e assegure serviços de saúde seguros e legais para mulheres e raparigas cuja saúde ou vida possa ser posta em risco pela continuidade da gravidez, ou sendo esta resultado de violação sexual.
E assine a petição, apelando ao Presidente do Burkina Faso que tome medidas para assegurar a redução das barreiras físicas, económicas e culturais que impedem as mulheres pobres de áreas rurais de aceder a cuidados de saúde reprodutiva e materna.
Assine a Petição Global da AI denominada “Tornar as Nações Unidas mais eficazes na concretização dos direitos das mulheres!”