28 Abril 2015

O Núcleo da Covilhã da Amnistia Internacional vai pôr a mexer a campanha de defesa dos direitos sexuais e reprodutivos “O Meu Corpo, os Meus Direitos” numa ação pública na cidade esta quarta-feira, 29 de abril, ao longo de todo o dia.

É já a segunda ação deste núcleo da organização de direitos humanos, o qual foi criado em março passado. A primeira ação decorreu na Universidade da Beira Interior, onde o Núcleo da Covilhã tinha a expectativa de conseguir recolher 300 assinaturas em quatro petições diferentes da Amnistia Internacional – mas acabaram a ação com mais de 2.000 assinaturas, e ânimo reforçado.

Com nove pessoas a formar o Núcleo e 16 voluntários a ajudar, a coordenação está a cargo de Maria Inês Matos, de 21 anos e estudante de Medicina. “Olhava para as notícias e para o que nos rodeia e pensava ‘temos de ser justos, tem de haver equidade’”, recorda. Esta visão de Maria Inês, “de que é preciso mudar o mundo” consolidou-se e, com outros ativistas, estão a trabalhar pelos direitos humanos.

Agora mesmo, a 29 de abril, o Núcleo da Covilhã leva o tema dos direitos sexuais e reprodutivos numa ação que vai estar em três locais da cidade: no Jardim Público (10h-17h), no Jardim do Lago (durante a tarde) e na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (de manhã).

O desafio aqui lançado a toda a cidade é o de uma chamada a aparecer, a fazer perguntas aos ativistas da AI na Covilhã e a aprender sobre a campanha “O Meu Corpo, os Meus Direitos”, sob o mote de que “Amar é um direito humano”.

 

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