30 Dezembro 2017

Se fossem dados títulos aos anos, o de 2018 podia muito bem ser “o ano dos direitos humanos”. A 10 de dezembro a Declaração Universal dos Direitos Humanos ganha ainda mais maturidade e vai completar 70 anos de existência.

Os países de todo o mundo acordaram que há direitos sem os quais nenhuma pessoa deve viver e sete décadas depois é mais do que chegada a altura de exigirmos que os compromissos assumidos sejam respeitados.

Todas as pessoas do mundo têm de ser verdadeiramente “livres e iguais em dignidade e em direitos”.

Como é que isso se consegue? Quando fizer a sua lista de resoluções de ano novo, coloque também estas 7 que aqui lhe propomos. Se todos as cumprirmos, 2018 será sem dúvida O ANO dos direitos humanos!

1) Não fique em silêncio

Sempre que testemunhar crimes de ódio, bullying, violência sobre as mulheres, homens e crianças ou qualquer outro tipo de assédio ou de violação dos direitos humanos, indigne-se e fale. Seja parte da mudança que quer ver no mundo, como sempre defendeu Mahatma Gandhi.

1) Não fique em silêncio

Sempre que testemunhar crimes de ódio, bullying, violência sobre as mulheres, homens e crianças ou qualquer outro tipo de assédio ou de violação dos direitos humanos, indigne-se e fale. Seja parte da mudança que quer ver no mundo, como sempre defendeu Mahatma Gandhi.

2) Partilhe nas redes sociais

Ao partilhar nas suas redes sociais as investigações que divulgamos e as petições que lançamos está a ajudar a fazer pressão sobre as autoridades para que ponham fim às violações graves dos direitos humanos. Basta um clique. Siga-nos no Facebook, no Instagram, no Twitter, no YouTube e no LinkedIn.

2) Partilhe nas redes sociais

Ao partilhar nas suas redes sociais as investigações que divulgamos e as petições que lançamos está a ajudar a fazer pressão sobre as autoridades para que ponham fim às violações graves dos direitos humanos. Basta um clique. Siga-nos no Facebook, no Instagram, no Twitter, no YouTube e no LinkedIn.

3) Assine petições

Em 2017 as assinaturas de milhares de pessoas ajudaram a libertar dezenas de ativistas, jornalistas, entre tantos outros presos injustamente. Para si são apenas alguns segundos para assinar uma petição. Para estas pessoas é uma vida que pode melhorar.

ASSINAR PETIÇÕES

3) Assine petições

Em 2017 as assinaturas de milhares de pessoas ajudaram a libertar dezenas de ativistas, jornalistas, entre tantos outros presos injustamente. Para si são apenas alguns segundos para assinar uma petição. Para estas pessoas é uma vida que pode melhorar.

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4) Escreva cartas de solidariedade

Escrever às autoridades é fundamental, mas igualmente importante é encorajar os que veem os seus direitos serem violados. “Obrigada, não apenas por lutarem pela minha libertação, mas por ajudarem a manter vivas a minha esperança e as minhas crenças”, disse uma das pessoas que ajudámos a libertar, Phyoe Phyoe Aung.

4) Escreva cartas de solidariedade

Escrever às autoridades é fundamental, mas igualmente importante é encorajar os que veem os seus direitos serem violados. “Obrigada, não apenas por lutarem pela minha libertação, mas por ajudarem a manter vivas a minha esperança e as minhas crenças”, disse uma das pessoas que ajudámos a libertar, Phyoe Phyoe Aung.

5) Torne-se ativista

Se tem algum tempo livre, junte-se a um dos nossos grupos locais e temáticos, e ajude-nos a falar de direitos humanos um pouco por todo o país. Se não tem muito tempo, junte-se aos eventos que organizamos ou exija que os direitos humanos sejam respeitados na zona onde vive.

VER GRUPOS

5) Torne-se ativista

Se tem algum tempo livre, junte-se a um dos nossos grupos locais e temáticos, e ajude-nos a falar de direitos humanos um pouco por todo o país. Se não tem muito tempo, junte-se aos eventos que organizamos ou exija que os direitos humanos sejam respeitados na zona onde vive.

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6) Faça voluntariado

Se está por Lisboa ou arredores, na nossa sede no Cais do Sodré contamos com a ajuda de voluntários para chegar ainda mais longe. Seja qual for a sua área de interesse, se tem algum tempo livre e quer conhecer melhor o nosso trabalho torne-se voluntária/o.

 VOLUNTARIADO

6) Faça voluntariado

Se está por Lisboa ou arredores, na nossa sede no Cais do Sodré contamos com a ajuda de voluntários para chegar ainda mais longe. Seja qual for a sua área de interesse, se tem algum tempo livre e quer conhecer melhor o nosso trabalho torne-se voluntária/o.

 VOLUNTARIADO

7) Junte-se a nós

O rigor e a isenção que há 56 anos nos caracterizam fazem com que não possamos – nem queiramos – depender do dinheiro de governos. Para todo o trabalho que realizamos dependemos do apoio de milhares de pessoas comuns que acreditam que é essencial denunciar violações de direitos humanos e atuar por um mundo mais justo. Se ainda não o fez, junte-se a nós. Já somos mais de 11 000 pessoas em Portugal!

JUNTE-SE A NÓS

7) Junte-se a nós

O rigor e a isenção que há 56 anos nos caracterizam fazem com que não possamos – nem queiramos – depender do dinheiro de governos. Para todo o trabalho que realizamos dependemos do apoio de milhares de pessoas comuns que acreditam que é essencial denunciar violações de direitos humanos e atuar por um mundo mais justo. Se ainda não o fez, junte-se a nós. Já somos mais de 11 000 pessoas em Portugal!

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Consigo, 2018 será um grande ano para os direitos humanos!

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