- Segunda conferência internacional da Plataforma de Direitos Humanos em Portugal decorre na Fundação Calouste Gulbenkian no dia 2 de outubro, a partir das 9h30
- As temáticas abordadas neste encontro são as sinergias de trabalho entre organizações e os desafios do trabalho na área dos direitos humanos
A segunda conferência internacional da Plataforma de Direitos Humanos em Portugal aborda o tema das sinergias de trabalho entre organizações e os desafios do trabalho na área dos direitos humanos. A Plataforma de Direitos Humanos em Portugal, associação formalizada recentemente, procura aproximar e fortalecer o espaço da sociedade civil para um trabalho mais eficaz na proteção dos direitos humanos e conta, atualmente, com cerca de 30 organizações associadas.
No dia 2 de outubro, a partir das 9h30, é promovida uma conferência internacional sobre estas sinergias, para a qual já está confirmada a presença do relator especial da ONU sobre os Defensores do Ambiente pela Convenção de Aarhus e ex-relator especial da ONU sobre a situação de Defensores de Direitos Humanos (2014-2020), Michel Forst; Maria Amor Estébanez, da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia; a Líder da Equipa de Direitos Humanos na European Network of National Human Rights Institutions, Katrien Meuwissen, entre outros. Teremos, também, a oportunidade de ouvir experiências de trabalho em rede entre organizações da sociedade civil em Portugal.
A ter lugar no Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a manhã será de acesso livre. Durante a tarde, existem dois workshops dirigidos a representantes de organizações da sociedade civil. O registo prévio é obrigatório e as inscrições encontram-se abertas aqui. Os workshops da tarde são exclusivos para representantes de organizações, dedicados a dois temas: Comunicação para a visibilidade do trabalho da sociedade civil e Sustentabilidade e Candidaturas a Financiamentos, para uma troca de práticas e partilha de ferramentas e reflexões.
O projeto de implementação desta Plataforma iniciou-se em setembro de 2020, com liderança da Amnistia Internacional Portugal em consórcio com a Akto, ACTUAR, ILGA, FENACERCI, APMJ, APF e IGC. O projeto é apoiado no âmbito do Programa Cidadãos Ativ@s, promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, em consórcio com a Fundação Bissaya Barreto, financiado pelas EEA Grants (Islândia, Liechstenstein e Noruega) até final de outubro de 2023.