30 Outubro 2012

Ontem, na FNAC Colombo, Deise Cardoso (na fotografia à esquerda) falou sobre a discriminação sentida pela comunidade cigana no acesso ao trabalho, o que faz com que esta população esteja cada vez mais vulnerável à pobreza.

Nas feiras o negócio caiu e a falta de alternativas está a tornar-se um problema grave. O Grupo 32/Leiria da Amnistia Internacional Portugal está a procurar quebrar este círculo de pobreza através da formação profissional de adultos.

Mudar de vida é também o objetivo do Projeto +XL, que na Associação de Solidariedade e Desenvolvimento do Laranjeiro procura ajudar jovens, maioritariamente emigrantes de países de língua oficial portuguesa, a “pensar em grande” e a sonharem (e alcançarem) uma vida melhor, explicou Gonçalo Costa, psicólogo no projeto (o terceiro na imagem). O intuito, uma vez mais, é quebrar o círculo de exclusão social em que estes jovens foram criados.

O +XL juntou-se a Cátia Cóias (a segunda na fotografia), Coordenadora da PAF-Plataforma de Ação Fotográfica e à Amnistia Internacional Portugal (na mesa representada por Cátia Silva, do Gabinete de Comunicação e Imagem, à direita) para o projeto-piloto do “Imagens à Margem”, que visa, através da fotografia, promover a participação ativa de todos os que sofrem violações de direitos humanos, para que sejam eles próprios a mudar a sua condição.

Todos estes protagonistas juntaram-se na FNAC Colombo para apresentar os dois projetos desenvolvidos em parceria com a Amnistia Internacional Portugal. Ações no terreno que se inserem na campanha “Exija Dignidade”, que visa erradicar a pobreza do mundo promovendo a participação ativa.

Tudo isto aconteceu ontem, no lançamento da nova série da revista da Amnistia Internacional Portugal: AGIR pelos direitos humanos. Mais sobre estes projetos e sobre participação ativa nesta edição da revista, que está à venda na FNAC Colombo e pode ser solicitada pelo [email protected].

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