28 Agosto 2012

O Governador de Oklahoma, nos Estados Unidos da América, aceitou a 19 de Maio o pedido de clemência de Richard Smith, hoje com 47 anos e há 23 no corredor da morte. O condenado ia ser executado dentro de seis dias. A acusação remonta a 1986, quando Richard foi acusado de matar um homem. Na altura o advogado de defesa não argumentou, nem apresentou provas. Em processo de recurso, foi contratado um psicólogo que analisou a infância e adolescência conturbadas do prisioneiro, vítima de vários abusos, e concluiu que terá uma esquizofrenia crónica. Houve desde então pedidos de clemência que foram feitos até por um dos irmãos da vítima mortal. A Amnistia Internacional e os seus ativistas escreveram vários apelos em seu nome e agora chegou a notícia de que não será executado. A pena foi comutada para prisão perpétua sem direito a liberdade condicional, com a qual a Amnistia não concorda, mas congratula-se por Richard estar vivo.

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