28 Agosto 2012

 

Janeiro de 2010
 
Até 2009, a nepalesa Rita Mahato receou pela vida, por trabalhar no Centro de Reabilitação para Mulheres, que presta assistência a vítimas de violência. Rita dá conselhos de saúde e documenta e regista os ataques. Por isso recebeu ameaças de morte, de violação e de rapto. Avisos que em 2007 se transformaram em atos, quando um grupo de 60 a 70 homens entraram no Centro gritando ameaças e quando, noutra ocasião, as instalações e os funcionários foram apedrejados. Situações que nunca foram investigadas pela polícia, que também não providenciava proteção. Rita foi um dos casos da Maratona de Cartas de 2009 e desde então recebe segurança.

 

Artigos Relacionados